Que ventos são estes? - João Gil & Luís Osório no Teatro Sá da Bandeira

Sou do tempo do porque sim
Sou do tempo do porque não
Sem que houvesse explicação
Ou qualquer outra razão

Sou do tempo a preto e branco
E para ser muito franco
Do machado ao pensamento
Da mordaça sentimento

E quando o sol nasceu
Raiou no infinito
Foi a luz que amanheceu
No dia mais bonito

E quando o sol nasceu
Raiou no infinito
Foi a luz que amanheceu (que amanheceu)
No dia mais bonito

Já lá vai a má memória
Já lá vai a escuridão
Foi assim a nossa história
Até dizermos não

E em tempos de incerteza
São difíceis na pobreza
Mas temos uma certeza
Liberdade não é tristeza

E quando o sol nasceu
Raiou no infinito
Foi a luz que amanheceu
No dia mais bonito

E quando o sol nasceu
Raiou no infinito
Foi a luz que amanheceu (que amanheceu)
No dia mais bonito

Já lá vai a má memória
Já lá vai a escuridão
Foi assim a nossa história
Até dizermos não

E em tempos de incerteza
São difíceis na pobreza
Mas temos uma certeza
Liberdade não é tristeza

E quando o sol nasceu
Raiou no infinito
Foi a luz que amanheceu (que amanheceu)
No dia mais bonito

E quando o sol nasceu
Raiou no infinito
Foi a luz que amanheceu (que amanheceu)
No dia mais bonito

No dia mais bonito

Comentários