Vozes da Rádio na FNAC do Gaia Shopping

Letra e Música: Jorge Prendas
Voz principal: Jorge Prendas

Arigato gozaimasu!
Já viajo no (teu) Nissan
Tens nos olhos ko-he zelly
És estrela no karaoke kan

Dás-me sushi e kon nyaky
Fazes-me de Kami um crente
Com o inverno nas tuas mãos
E o sorriso do país do sol
nascente

Todo o John merece a sua
Yoko
Até o próprio Rui tem a Ana Li
Oriento-me entre Narita e Ueno
Para no final ficar perto de ti

Hello kitty origami
Vejo-te à minha maneira
Planto-te no meu jardim
És a minha japoneira

Agarro-te na minha sony
De Sensoji subo a Skytree
Voo de Shibuya a Akihabara
Tudo em nome de ti...

Letra: Mário Alves
Música: Jorge Prendas
Voz principal: Tiago Oliveira

Ele há dias que o nascer
parece castigo

Ele há dias que o espelho
tem alma de inimigo

E olhamos em redor
Buscando quem nos socorra
E acabamos por parar
À espera que o dia morra!

Ele há outros porém
em que nada acontece
Em que o dia corre liso
desde a hora em que
amanhece

São os dias preferidos
Do simples homem comum
Que ao fechar um novo dia
Só pede que haja mais um!

Quem buscar dias de sorte,
só por sorte lhes dá fé
Tudo pode acontecer
p'los "bons dias" no café

E sorrir para quem passa
Dar a palavra acertada

E p'ra fechar tanta sorte
Dar contigo na almofada!

Voz principal: Rui Vilhena

Pasteis de Chaves
Sardinha assada
Com pouco o povo se conquista
Se eu não der para mais nada
Sempre posso ser
Fadista

Jorge Prendas
Vozes da Rádio e Sérgio Sousa

O teu pé
Ao pé de mim
É uma peça de marfim

Letra: Jorge Carreira
Música: Jorge Prendas
Voz principal: Ricardo Fráguas

Quando o rei era criança
Alguma coisa aconteceu
Quem viu e soube disso
Foi preso ou já morreu.
Mas ao fim de muito estudo
Lendo escritos secretos
Fica-se a saber a história
Nos detalhes mais completos

Era o príncipe muito novo
Quando começou o enredo
Foi nas caves do palácio
Num lugar que mete medo.
Havia ali uma sala grande
Era usada pra torturas
Foi aí que aconteceram
As suas maiores loucuras.

Era o segredo do Rei.
O Rei guardava um segredo,
o segredo era do Rei.

Tirou dos livros do Marquês
As mais sádicas ideias
Chamava criadas à sala
Só levando as mais feias
Vestia como elas,
Suas roupas interiores
E servia com esmero
Das comidas as melhores

Pedia ainda que o prendessem
Acorrentado num garrote
E lhe açoitassem o corpo
A golpes de chicote
Mas as mulheres eram fracas
Batiam com pouco jeito
Deixou então de as chamar
Procurou alguém perfeito

Refrão

Achou um escudeiro núbio
Homem bem constituído
Com quem partilhou os jogos
E satisfez sua libido.
Não ficou para a História
Mas rezam certos rumores
Que o rei quando casou
Cedeu ao núbio os seus amores

Mas uma coisa é certa
Sua Alteza a Rainha
Pariu um menino escuro
Um rapaz de carapinha.
Quando o mulato cresceu
Homem forte e escorreito
Acabou a governar o reino
Foi (um) soberano perfeito.

Refrão

Comentários