Tudo isto é tão emocional.
Supernovas chocam entre si.
Durmo para entrar na minha infância,
espreitar e ver o que sou.
Achei que estava morta porque não sentia nada.
Entrega-te à arte de fazer aparecer
o que há anos tentas esconder.
E se o Mundo fizesse algum sentido,
tu, hoje, poderias ser.
O sono é o móbil do momento.
O traço de um nu em carvão.
Ouço o som das minhas preces
num fio de teia a latejar.
Eu ardo sozinha, crepito por vezes.
Entrega-te à arte de fazer aparecer
o que há anos tentas esconder.
E se o Mundo fizesse algum sentido,
tu, hoje, poderias ser.
Comentários
Enviar um comentário