Há bombas em Belfast e em Beirute
É preciso afinar o azimute
E eu e tu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E tu e eu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
Há mortos na Palestina
E há feridos em Israel
Conversações que não saem do papel
E eu e tu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E tu e eu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
Porque o que eu quero é
O teu corpo e o teu sexo
Porque o que eu quero é
O teu corpo e o teu sexo
Porque o que eu quero é
O teu corpo e o teu sexo
Porque o que eu quero é
O teu corpo e o teu sexo
Há snipers em Sarajevo
E há fome em Bombaim
Guerra civil sem vergonha nem Fim
E eu e tu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E tu e eu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
Há fascistas em Berlim e em Moscovo
É o discurso que de velho se faz novo
E eu e tu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E tu e eu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
Porque o que eu quero é
O teu corpo e o teu sexo
Porque o que eu quero é
O teu corpo e o teu sexo
Porque o que eu quero é
O teu corpo e o teu sexo
Porque o que eu quero é
O teu corpo e o teu sexo
E eu e tu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E tu e eu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E eu e tu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E tu e eu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E eu e tu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E tu e eu o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
E nós todos o que é que temos que Fazer?
(Talvez Foder)
(Talvez Foder)
Frio
O mar
Por entre o corpo
Fraco de lutar
Quente
O chão
Onde te estendo
E te levo a razão
Longa a noite
E só o Sol
Quebra o silêncio
Madrugada de cristal
Leve, lento, nú, fiel
E este vento
Que te navega na pele
Pede-me a paz
Dou-te o mundo
Louco, livre assim sou eu
(Um pouco +...)
Solta-te a voz lá do fundo
Grita, mostra-me a cor do céu
Se eu fosse um dia o teu olhar
E tu as minhas mãos também
Se eu fosse um dia o respirar
E tu o perfume de ninguém
Se eu fosse um dia o teu olhar
E tu as minhas mãos também
Se eu fosse um dia o respirar
E tu o perfume de ninguém
Sangue
Ardente
Fermenta e torna aos
Dedos de papel
Luz
Dormente
Suavemente pinta o teu rosto a
Pincel
Largo a espera
E sigo o sul
Perco a quimera
Meu anjo azul
Fica, forte, sê amada
Quero que saibas
Que ainda não te disse nada
Pede-me a paz
Dou-te o mundo
Louco, livre assim sou eu
(Um pouco mais)
Solta-te a voz lá do fundo
Grita, mostra-me a cor do céu
Comentários
Enviar um comentário