Não sei que mais podia fazer mal...
Tudo o que me prometias dar
Hoje eu quero
Abraçar-me a um melhor bem.
Por isso é que não aceito que o amor foge ou que não vem!
Poderia ser teu mas tudo o que afunda não tem lugar!
Não queres estar só!
Porque o mundo lá fora não te retrai
À frente há tantas coisas que te distraem…
Quando devolves o medo eu já sei o que vês em mim.
Cá onde mora o alento, fica preso e então é vassalo até ao fim!
Não sei, não dei, não perdi, nem pensei se poderia ser...
Deitei-me para o resto ficar bem.
Podias fazer bem a tudo o que me conseguiste dar
Mas hoje eu quero que o mundo lá fora não me retraia
À frente há tantas coisas que nos atraem
Quando devolves o medo eu já sei o que vês em mim.
Cá onde mora o alento, fica preso e então, é vassalo até ao fim!
Não sei, não dei, não perdi, nem pensei se poderia ser...
Deite-me para o resto ficar bem (contigo)
(Contigo…)
Olha pra mim não vês que o mar tem sempre razão
Quando lava os pés do teu coração e mesmo assim é frágil
Com prazo acabar em dor,
levanta o corpo, eleva a voz,
é a tua vez, é a hora!
Quando devolves o medo eu já sei o que vês em mim.
Cá onde mora o alento, fica preso e então é
vassalo até ao fim! 4x
Não sei, não dei, não perdi, nem pensei se poderia ser...
Deite-me para o resto ficar bem contigo.
Letra e Música:
Filipe P. e Luís Montenegro
Nunca gostei da expressão “o tempo passa a correr”
Sempre me fez confusão não o controlar e termos de envelhecer
Velhos amigos ou amor já esquecidos tudo me lembra uma vida feliz
O passado empurra uma voz que sussurra e me diz…
“Tu perdes tempo ao mentir
Na vida não vale a pena mentir
Tu não tens de tentar fingir
A mentira é a praga no teu jardim…”
Não vale a pena pensares que a vida passa a correr
O mundo já é tão voraz e bem capaz de te mentir quando vês…
Velhos amigos outros que conhecias aparentam ter uma vida feliz
O passado empurra esta voz que teima e sussurra
“Não percas tempo ao mentir
Na vida não vale a pena mentir
Tu não tens de tentar fingir
A mentira é a praga no teu jardim…”
A mentira é a praga no teu jardim!
A mentira é a praga no teu
Viver o agora é belo sem duvidares o que vais ser amanhã
Mentir a ti mesmo é apenas receio do que os outros possam achar.
Se esta é a voz que te julga então apaga esta música já!
Mas ouvi dizer que há cura a dançar!
A mentira é a praga no teu jardim
A mentira é a praga no teu jardim
Tu não tens de tentar fingir
Na vida não vale a pena mentir!
Tiveste gente de muita coragem
E acreditaste na tua mensagem
Foste ganhando terreno
E foste perdendo a memória
Já tinhas meio mundo na mão
Quiseste impor a tua religião
E acabaste por perder a liberdade
A caminho da glória
Ai, Portugal, Portugal
De que é que tu estás à espera?
Tens um pé numa galera
E outro no fundo do mar
Ai, Portugal, Portugal
Enquanto ficares à espera
Ninguém te pode ajudar
Tiveste muita carta para bater
Quem joga deve aprender a perder
Que a sorte nunca vem só
Quando bate à nossa porta
Esbanjaste muita vida nas apostas
E agora trazes o desgosto às costas
Não se pode estar direito
Quando se tem a espinha torta
Ai, Portugal, Portugal
De que é que tu estás à espera?
Tens um pé numa galera
E outro no fundo do mar
Ai, Portugal, Portugal
Enquanto ficares à espera
Ninguém te pode ajudar
Fizeste cegos de quem olhos tinha
Quiseste pôr toda a gente na linha
Trocaste a alma e o coração
Pela ponta das tuas lanças
Difamaste quem verdades dizia
Confundiste amor com pornografia
E depois perdeste o gosto
De brincar com as tuas crianças
Ai, Portugal, Portugal
De que é que tu estás à espera?
Tens um pé numa galera
E outro no fundo do mar
Ai, Portugal, Portugal
Enquanto ficares à espera
Ninguém te pode ajudar
Ai, Portugal, Portugal
De que é que tu estás à espera?
Tens um pé numa galera
E outro no fundo do mar
Ai, Portugal, Portugal
Enquanto ficares à espera
Ninguém te pode ajudar
Vivo perto de morrer é certo, magro.
Nediez obsessiva,
Não como vivo meu irmão.
Bem sei, gordo estou tão bem.
A crua carne vem...
Olha p'ra mim,
Dentro de...
Vício excessivo.
A aparência supera o génio.
Em fútil meio sinto,
Hoje há alguém p'ra dizer...
Bem sei, gordo estou tão bem.
A crua carne vem...
Olha p'ra mim,
Dentro de mim, olha...
Tanto que há p'ra te ver
Na imagem que te agonia.
Gordura existe em quem não vê.
O belo ser, que te sorria...
Gordo estou tão bem
A magra carne vem...
Olha para mim dentro de mim...
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